Ontem eu vivi o meu sonho adolescente, eu conheci a atriz e cantora Hilary Duff. Eu me abstive para não cantar algumas de suas músicas para ela, mas foi um desafio! Hilary estava em Toronto para a campanha da Duracell "Powering Holiday Smiles" no Hospital Sick Children. A iniciativa da Duracell dá novos brinquedos para as crianças doentes e baterias para alimentar os brinquedos em brinquedotecas hospitalares. Hilary distribuíndo os brinquedos Hasbro para todas as crianças e dar oficialmente a doação da Duracell de 20.000 baterias para hospitais em todo o Canadá , que são uma parte do Children’s Miracle Network .
Depois de conhecer todas as crianças , Hilary sentou para uma entrevista rápida sobre o evento e, claro, para falar sobre seu novo álbum, para a nossa sorte , ela nos disse quando podemos esperar o seu novo single. Já que Hilary é uma das nossas mamães celebridades favoritas, eu não pude resistir em perguntar sobre seu adorável filho Luca, que completa dois anos em Março. Além do mais, ela compartilhou os atributos canadenses que a atraiu em Mike Comrie.
Como você se envolveu com essa campanha?
A Duracell me contatou e me falou sobre a campanha e eu me animei. Eu acho que esse trabalho deles com a Children’s Miracle Network e todo o trabalho maravilhoso que eles fazem é tão inspirador. Sou uma grande fã deles. A campanha é tão única, eu realmente nunca pensei sobre os brinquedos que não funcionam no hospital porque eles são velhos ou porque não têm novas baterias e pilhas. Essa é a última coisa com a qual uma criança quer lidar, especialmente alguém que tem que passar tempos no hospital, inclusive durante os feriados.
Como você se sentiu quando distribuiu todos os novos brinquedos para as crianças?
Eu acho que o real presente desse dia foi conhecer essas crianças. E poder entregar brinquedos novos para eles e abraçá-los. Todos eles eram lindos e incrivelmente fortes e bravos. E alguns deles realmente deixam uma marca em você. Eu amo ter essas experiências. Isso também me dá tanta perspectiva, porque achamos que temos dias difíceis, mas não temos um dia realmente difícil se não estamos em um hospital assim e você tem uma criança enferma.
Você está trabalhando em seu novo álbum, como está indo?
Está indo realmente bem. Já tem alguns meses e eu já fiz cerca de sete músicas, então é ótimo. Eu fiz o bastante para descobrir qual direção e qual som eu quero que tenha e qual conteúdo ele terá. Eu ainda estou escrevendo e indo bastante ao estúdio. Mas eu acho que na primavera terei um novo single. É uma boa sensação.
Você é mãe, então, junto com as baterias para os brinquedos, do que mais seu filho precisa?
No momento, estamos muito interessados por brinquedos. Ele gosta de carregar dois brinquedos e gosta de trens e carrinhos, bonecos. Ele ainda tem uma mamadeira, o que eu não posso realmente tirar dele até ele completar dois anos. Eu quero que ele tome leite até os dois anos. Então sempre carregamos a mamadeira. Eu levo toalhinhas de mesa para todos os lugares, mesmo ele não se suje muito quando come. Eu levo pra qualquer lugar, quando vamos sair pra comer.. Aí eu não deixo uma enorme bagunça na mesa de algum restaurante. Nós temos um copo de canudinho.. Eu não tenho muitos outros must-haves. Fraldas, obviamente. Ele não precisa de muitas coisas.
Essa campanha é sobre levar sorrisos às crianças, então, o que faz Luca sorrir?
Ele é obcecado em brincar de pique-esconde. Nós vamos a aulas de música e ele realmente gosta de cantar. Mas acho que ele gosta mais de hóquei. Ele gosta de assustar as pessoas. E ele finge que corre e que bate a cabeça na parede, aí ele fica: “OwwwOwwwOwww” e roda em círculos. Eu acho a coisa mais fofa. Ele é um pouco brincalhão. Acho, também, que meninas bonitas fazem ele sorrir. Ele é um pouco flertador.
Seu marido é canadense, você sente que Luca tem uma conexão com o Canadá?
A gente vem bastante pra cá, vamos pra Edmonton toda hora porque é onde o irmão e a irmã de Mike estão. Então estamos aqui com frequência e, por alguma razão, eu não sei se é uma coisa de conexão familiar, mas eu sinto como se ele (Luca) estivesse em casa quando nós estamos aqui com os primos dele. Ele se encaixa direitinho. Quando nós saímos para brincar, quando tem várias crianças que são só amigas ao redor, ele fica mais próximo de mim. Então é bom sentir isso. Ele parece realmente gostar do bastão de hóquei, o que me assusta. Tem vezes que ele tentar acertar o disco e levanta o taco e diz “gol”. É tão engraçado. Mas na verdade ele não fez gol nenhum.
E a última pergunta. Já que você casou com um canadense, o que faz os homens canadenses serem bons?
Acho que eles são bem sólidos, são bem legais. Eu lembro de quando conheci meu marido. Digo, claro que eu estava atraída por ele, mas eu ficava: “você é a pessoa mais agradável que eu já conheci”. Eu achei ele bem ‘pé no chão’, ele podia iniciar conversas com qualquer pessoa e isso foi bem atraente pra mim. Ele foi bem descontraído. E a minha vida pode ser um pouco intimidadora. Quando ele me conheceu, a gente estava em um lago e, de repente, eu estava começando no Canadá uma turnê mundial. E ele veio comigo. Ele conversava com o motorista do ônibus ou com alguém da gravadora. Eu fiquei realmente atraída por essa qualidade. Mas, você sabe. Eles gostam de tomar umas cervejas e se divertirem. E eu gosto disso.
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