segunda-feira, 20 de maio de 2013

Fanfic Entre dois Amores: Capítulo 15
Hilary Erhard Duff05:40 0 comentários



Cena 1
POV Damon
Depois de uma bela noite de diversões, aqui estava eu esperando a bela adormecida acordar.
– Onde eu estou? – Vickie falou enquanto levantava-se da cama.
– Bom dia para você também.
– Responda a minha pergunta.
– Não vai dizer que não lembra o que aconteceu ontem... – não foi uma das melhores noites da minha vida, mas...


– Acho que eu lembro sim. Ai! A minha cabeça dói.
– Você encheu a cara ontem.
– Eu tive um sonho muito doido. Não sei se era um sonho... Lembro de estar com raiva e sair do colégio, depois veio você e... Não!
Ela saiu correndo feito louca até a porta e eu a impedi de sair.
– Shiiii! Calminha, vickie. Naquela noite você estava drogada. Sabe que não foi eu que fiz aquilo com você. Foi Estefan Salvatore quem fez.
– Eu acho que foi...
– Muito bem! Boa menina. Sabe você é muito nervosa. Vamos dançar um pouco.
Fui até o som e o liguei.
Comecei a dançar e logo depois ela acompanhou. Vickie só poderia ser mesmo maluca. Ela é tão fácil de dominar.
– Eu sabia que o Tyler não gostava de mim. Nunca mais ninguém vai me usar.
– Muito bem. Desabafa!
Depois de muito dançar, nós já estávamos ficando cansados. Eu teria que dá um fora dali.
– Você é muito bonito. Devia se apaixonar. – me apaixonar? O que essa garota tem na cabeça?
– De novo não. Deus me livre.
– Ninguém nunca se apaixonou por mim. Eu sempre fui à ovelha negra. Todos gostam mais do Matt. Ele tem futuro. Vai encontrar uma garota, casar e ter filhos. Mas eu não...
– Sua vida é muito patética. As pessoas cansam de você.
Peguei a garrafa que estava na minha mão e taquei na cabeça dela. Ela caiu e eu tratei de sair o mais rápido possível.
– Tchauzinho baby!
Cena 2
POV Elena.
Semanas Depois...
Eu estava andando pelo corredor em um vácuo curioso. As pessoas desviavam o olhar quando eu as olhava. Que estranho, o que será que eu fiz?
Entrei na sala e percebi a presença de um estranho. Sentei na minha carteira e esperei a aula começar.
– Ok, para começar, por que não colocamos as cadeiras em um círculo? – falou o estranho.
Os alunos olhavam uns para os outros.
– Vamos lá, vamos fazer isto. Desta forma podemos todos ver o rosto de cada um enquanto falamos.
Obedecemos à ordem. Ele colocou a sua cadeira bem no centro.
– Agora. Eu sei que vocês todos devem estar curiosos sobre mim. Meu nome é Alaric Saltzman, mas quero que me chamem de Alaric. Eu contarei para vocês mais sobre mim depois, mas primeiro eu quero dar a vocês a chance de falar.
– Hoje é provavelmente é um dia difícil para a maioria de vocês. Alguém que vocês gostavam se foi e isto deve ser doloroso. Eu quero dar a vocês a chance para se abrirem e compartilharem estes sentimentos comigo e com os seus colegas de classe. Eu quero que vocês tentem entrar em contato com a dor. Então poderemos começar a construir uma nova relação na verdade. Quem gostaria de ser o primeiro?
Todos ficaram em silêncio.
– Bem, vamos ver... Que tal você? Diga o seu nome e o que sente sobre o que aconteceu.
Sue levantou-se e olhou para o professor.
– Meu nome é Sue Carvalho e ah... E eu estou com medo. Por que seja quem for este maníaco ainda está à solta.
– Obrigado Sue. Estou certo que muitos dos seus colegas compartilham sua preocupação. Agora estou certo de que alguns de vocês estavam lá quando aconteceu a tragédia.
– A maioria de nós estava lá. Eu cheguei ao local logo depois que Bonnie descobriu o corpo. E o que eu sinto é preocupação para a comunidade. Há um assassino perigoso nas ruas e até agora ninguém fez nada para pará-lo...e – Caroline fez um sinal para que Tyler parasse.
– Ok, obrigado. Então, a maioria de vocês estava lá. Isto torna as coisas duas vezes mais difíceis. Podemos ouvir a pessoa que realmente achou o corpo? Bonnie está aqui?
Bonnie levantou-se e falou:
– Eu acho que eu descobri o corpo. Quero dizer, eu fui a primeira pessoa que soube que ele estava realmente morto, não apenas fingindo.
– Não apenas fingindo? Ele costumava fingir está morto?
A sala inteira sorriu com a pergunta do professor.
– Não. Veja, ele era o sacrifício na casa mal assombrada. Então, ele estava coberto com sangue de qualquer forma, mas era sangue de mentira. E isto foi parcialmente minha culpa por que ele não queria coloca-lo e eu disse que ele tinha que colocar. Era para ele ser o cadáver sangrento. Mas ele dizia que era muito sujo e continuou até que Estefan veio e discutiu com ele. Quero dizer, nós falamos com ele e finalmente aceitou em fazer. Então a casa Assombrada começou. E um pouco depois eu percebi que ele não estava assustando as crianças como ele deveria fazer e eu fui até lá e perguntei a ele o que havia de errado e ele não respondeu...
Notei que Bonnie estava assustada. Eu tinha que acalmá-la.
– Bonnie, está tudo bem, Bonnie não. Esta tudo bem.
– E o sangue se espalhou por minhas mãos. Tinha sangue por todo o lugar. Tanto sangue... – Bonnie continuou.
– Ok, tempo esgotado. Desculpe-me, eu não queria afligir você tanto assim. Mas eu acho que você precisa trabalhar estes sentimentos em algum momento no futuro. Está claro que isto foi uma experiência bem assustadora.
– Eu gostaria que a nossa relação aluno-professor tivesse um bom começo. Longe de toda essa atmosfera. Que tal se todos vocês viessem para a minha casa a noite e nós podemos conversar informalmente. Talvez só para conhecer uns aos outros. Vocês podem trazer um amigo se quiserem. Que tal? O endereço é esse aqui.
Alaric foi até a lousa e escreveu o endereço no quadro.
– Espero todos lá. Os alunos que compartilharam conosco poderiam ficar para trás um minuto?
Esperei Estefan e juntos saímos da sala de aula. Ficamos em silêncio alguns minutos. Até ele quebrá-lo.
– É melhor eu checar o treino de futebol. Provavelmente foi cancelado, mas é melhor eu ter certeza.
– Se não foi cancelado, você acha que está disposto para ir?
– Eu ficarei bem. Encontro você na saída.
Ele beijou a minha testa e saiu.
Cena 3
POV Elena.
Depois de esperar um pouco na entrada da sala, resolvi esperar Estefan na entrada da escola.
Ao chegar lá, vi Caroline conversando com mais duas outras garotas.
Ao notarem a minha presença, resolveram encerrar a conversa.
– É, Caroline, depois conversamos. – Sheila desconversou.
– Nós temos que resolver umas coisinhas. – concluiu Barbara.
– Vejo vocês depois. – Caroline se despediu.
Aproximei de Caroline logo depois que as meninas saíram.
– O que está acontecendo? – perguntei a ela.
– Acontecendo? Acontecendo com quem?
– Com você, Caroline. Com todo o mundo. Não finja que você não está envolvida em alguma coisa por que eu sei que está. As pessoas tem me evitado todo o dia, como se eu tivesse uma praga e você está parecendo como se estivesse ganho na loteria. O que você fez?
– Eu te disse que quando a escola começasse as coisas seriam diferentes este ano, Elena.
– Eu te alertei que sua hora no trono iria acabar. Mas não é meu feito o que está acontecendo é simplesmente uma seleção natural. A lei da natureza. Bem, vamos dizer que namorar um assassino pode atrapalhar a sua via social.
– Isto não é verdade. Estefan não fez nada. A polícia o questionou e ele estava limpo.
– Elena, eu conheço você desde o jardim da infância. Então, eu vou te dar um conselho pela consideração dos velhos tempos: Largue o Estefan. Se você fizer isto agora você evitará ser uma completa leprosa social. Se não, você também pode comprar um sininho para tocar na rua.
Caroline virou-se e começou a andar. Eu tinha que dar uma resposta, não podia deixar barato.
– Caroline.
Ela virou e me encarou.
– Você vai para a festa na casa do Alaric hoje à noite? –perguntei.
– Eu suponho que sim. Por quê?
– Porque eu estarei lá com Estefan. Te vejo lá.
Ela saiu e Estefan veio ao meu encontro.
– Então, o treino de futebol foi cancelado?
– Sim.
Ele me abraçou e eu pude senti algo estranho vindo dele.
– É melhor eu te deixar em casa.
– Sim, por favor.
Seguimos ao carro em silêncio.
Cena 4
POV Estefan
Elena estava muito estranha, muito pensativa. Será que ela teria coragem de seguir o conselho de Caroline? Se a resposta for sim, eu aceitarei, embora a dor me tome.
– O que foi tudo aquilo?
Falei depois de minutos de silêncio.
– Nada. Eu perguntei para a Caroline se ela iria para a festa hoje à noite. – ela estava me despistando.
– E isto era sobre o que vocês estavam conversando?
– Sim.
– E foi isto que fez você ficar com tanta raiva?
– Sim.
Parei o carro e olhei para ela.
– Elena, isto não é verdade.
– Bom, se você ouviu a conversa toda não precisava me fazer estas perguntas, Precisa?
– Você sabe que eu não faria isto. Mas eu pensei que você era tão séria sobre honestidade em relações.
– Tudo bem. Caroline estava mostrando sua usual megera personalidade e soltando sua boca sobre o assassinato. Então, o que? Por que você se importa?
– Porque ela pode estar certa. Não sobre o assassinato, mas sobre você. Sobre você e eu. Eu deveria ter percebido que isso poderia acontecer. Não é só ela, é? Eu tenho sentido hostilidade e medo durante todo o dia, mas eu estava muito cansado para tentar analisar isto. Eles acham que eu sou o assassino e eles estão descontando isto em você. O que eles acham importa!
– Você realmente acredita nisto, não é?
– E se isto apenas se tornar pior?
– O que você está dizendo?
– Pode ser melhor... Pode ser melhor se nós não nos vemos mais por enquanto. Se eles acharem que nós não estamos mais juntos, eles vão deixar você em paz.
– E você acha que poderia fazer isto? Não me ver ou falar comigo por seja lá quanto tempo?
– Se for necessário, sim. Poderíamos fingir que nós terminamos.
Ela se aproximou de mim. A minha vontade era de beijá-la, de fugir com ela para qualquer lugar. Eu faria qualquer coisa para vê-la feliz.
– Há apenas uma forma de eu anunciar para a escola que nós terminamos. E isto é se você me disser que não me ama e que não quer mais me ver. Diga-me isto, Estefan, agora mesmo. Diga que não quer ficar comigo nunca mais. Diga o quanto você pode seguir sem mim.
– Pois, Você está me implorando para ir, mas está me fazendo ficar. Por que você me machuca tanto? Isso me ajudaria, a saber, eu fico no seu caminho? Ou sou a melhor coisa que você já teve? Acredite em mim, não posso dizê-lo por que. Estou aprisionada por seu amor, e estou encadeada ao seu lado.
Depois desse discurso, a minha resposta não seria outra. Eu a amava e não poderia abrir mão desse amor. Ela estava certa.
Toquei os seus lábios e a beijei.
Cena 5
POV Elena
Nem precisava falar que eu estava muito feliz por ter me resolvido com Estefan. Eu jamais o deixaria. O nosso relacionamento vale muito mais do que a popularidade estupida na escola.
Desci as escadas depois de me produzir toda. Ao ver tia Judith, rodei para que ela pudesse me avaliar.
– Como estou?
– Está ótima. Mas, aonde você vai?
– Vou à festa na casa do novo professor, Alaric. Estefan vem me pegar.
A campainha tocou e eu fui atendê-la.
– Espera! – tia Judith pediu e eu parei para escutá-la.
– Não volte tarde. Amanhã tem aula.
Dei um sorrisinho. Ela estava ficando boa nisso.
– Ok!
Abri a porta e logo vi quem eu queria.
– Vamos?
– Vamos!
Entramos no carro e fomos até o endereço dado por Alaric.
E Ao chegarmos fomos recebidos pelo o próprio.
– Entrem!
– Obrigada, Alaric.
– Elena, Estefan! Estamos aqui. – anunciou Bonnie.
Fomos até eles, cumprimentamo-los e nos sentamos.
– Você está ótima! Adoro esse vestido. – elogiou Bonnie.
– Ela está linda. Não é mesmo Estefan? – perguntou Meredith.
– Ela sempre está.
– Então, sua turma foi convidada também. Pensei que talvez só fosse à turma B. – mudei o assunto.
– Não sei se convidada é a palavra certa. Considerando que a participação conta metade da nossa nota. – respondeu Meredith.
– Acha que ele falou sério? – Estefan duvidou.
– Para mim, pareceu sério. Onde está Ray? – perguntei a Bonnie.
– Ray? Ah, Ray. Não sei, em algum lugar por ai. Tem muita gente aqui. – era incrível como Bonnie gostava do namorado...
– O que Saltzman queria com vocês depois da aula? – Estefan perguntou a Bonnie.
– Alaric. Ele quer que a gente o chame de Alaric. Ah, ele só estava sendo legal. Ele se sentiu péssimo por mim fazer reviver aquela experiência agonizante. Ele não sabia exatamente como o Tanner havia morrido e não percebeu que eu era tão sensível. É claro que ele mesmo é incrivelmente sensível, então, ele intende como é. Ele é de aquário.
– Com a lua ascendendo no clima romântico. Bonnie, você não acredita nessa bobagem, não é? Ele é professor, não devia ficar jogando essa para cima das alunas. – Meredith falou com um pouco de raiva.
– Ele não estava jogando nada! Ele disse exatamente o mesmo a Tyler e a Sue. Disse que a gente devia formar um grupo de apoio ou escrever um trabalho sobre aquela noite para extravasar nossos sentimentos. Ele disse que os adolescentes são muito impressionáveis e que não quer que a tragédia tenha impacto duradouro em nossas vidas. – rebateu Bonnie.
– Foi mesmo estranho ele agir como se a festa fosse uma ideia espontânea em nossa turma quando é óbvio que foi planejada. – continuou.
– O mais estranho ainda é a ideia de que a escola contrataria em substituto sem contar a ele como o professor anterior morreu. Todo mundo está falando nisso, deve ter saído nos jornais. – Estefan falou desconfiado.
– Mas não com todos os detalhes. Na verdade, as coisas que a polícia ainda não revelou por que acha que pode ajudá-la a pegar o assassino. – rebateu Bonnie
– Sua incrível sensibilidade está me dando vontade de vomitar. Será que podemos mudar o assunto? – Meredith falou irritada.
– Os investigadores já chegaram a alguma conclusão pelo descobriram até agora? Eles estão mais perto de identificar o assassino? – Estefan insistiu.
– Não sei. É verdade, Elena, você disse que sabia... – Bonnie entrou em um assunto delicado.
– Cale a boca Bonnie. – interrompi-a
– Estou com calor. Acho que eu vou ver que tipo de refrigerante Alaric providenciou. – falei enquanto levantava.
Estefan quase levantou também, mas eu o impedi. Eu queria ficar sozinha com os meus próprios pensamentos.
Cena 6
POV Elena
Entrei na cozinha e comecei a servi-me. Mordi delicadamente um palito de biscoito, segurando-o entre os dentes como lápis.
– Posso dar uma mordida?
Virei para ver quem era e entrei em estado de choque. Damon inclinou-se e com elegância e com precisão, mordeu a outra ponta do palito.
Naquele momento, os nossos lábios ficaram próximos. A droga dos meus músculos não conseguia mexer! Parece que ele havia me jogado um feitiço.
Ele inclinou-se para uma segunda mordida antes de eu me recuperar o suficiente para atirar o palito para longe.
Abrir a boca para gritar, mas ele impediu.
– Calminha. Está tudo bem. –ele tentou me tranquilizar.
Tirei a mão dele que estava na minha boca.
– O que você está fazendo aqui?
Antes que ele me respondesse, fomos interrompidos por Sue.
– Elena? Você está bem? – ela perguntou.
– Acho que ela se engasgou, mas agora está bem. por que não nos apresenta? – falou o cínico.
– Elena, este é Damon.
– O que você está fazendo aqui? – repeti a pergunta olhando diretamente para ele.
– Ele é universitário da... Universidade de São Paulo, não é isso? – Sue respondeu como se fosse treinada para isso.
– Entre outros lugares. Gosto de viajar. – Damon respondeu interpretando um personagem.
– Ele só vai ficar alguns dias visitando... Amigos, não foi o que disse? Ou parentes?
– Sim.
– Você tem sorte de poder sair sempre que quiser. – entrei no compasso da dança e ao mesmo tempo com duplo sentido.
– A sorte tem muito pouco a ver com isso. Gosta de dançar?
– O que você estuda?
– Folclore brasileiro. Sabia, por exemplo, que um selinho é um sinal que você será rica? Você se importa se eu lhe der um?
Antes que eu respondesse a essa cantada barata, Estefan nos interrompeu.
– Eu me importo.
– Mas você se importa Elena?
Estefan ficou com muita raiva. Resolvi tirá-lo dali antes que ele atacasse Damon.
– Estefan, vamos para casa. Estefan, por favor.
Ele segurou a minha mão e nos afastamos.
– Já ouviu falar que um beijo em uma morena cura Herpes labial? – Damon falou para Bonnie logo depois que saímos.
No caminho para a saída, nós finalmente encontramos Alaric.
– Indo embora tão cedo? Mas nem tive a chance de conversar com vocês.
– Não estou me sentido bem. Desculpe, eu lamento. – desculpei- me inventando uma desculpa esfarrapada.
– Eu é que lamento.
– Tchau! – Estefan e eu falamos juntos.
–Tchau!
Ao sair, percebi um papelzinho violeta cair. Discretamente apanhei e li. Fiquei desesperada com o que tinha escrito. Amacei e coloquei dentro da bolsa.
– O que é?
– Nada. Não é nada, Estefan. Vamos sair daqui.
Entramos no carro. O assunto dentro dele não poderia ter sido outro. Estefan estava transbordando de raiva.
– Da próxima vez, eu não vou embora.
– Ele estava lá. Dentro de uma casa comum lotada de gente.
– E por que não?
– É só que a única vez em que o vi em público foi na casa mal assombrada, quando ele estava de máscara e fantasia. E na noite que eu e as meninas estávamos no ginásio ou no cemitério...
– Ou no cemitério? – Ops! Falei de mais.
– É... Quis dizer no dia do enterro do Tanner. Ele devia estar lá.
Ele me olhou estranho. Não sei se acreditara, mas espero que sim. Estefan não poderia saber disso ou o pior poderia acontecer.
Cena 7
POV Elena
Cheguei em casa e encontrei tia Judith desesperada.
– Elena, graças a Deus! Bonnie ligou da festa. Disse que você saiu inesperadamente e como não chegava em casa, fiquei preocupada.
– Estefan e eu fomos dar uma volta. Algum problema?
– Não. É só que... Elena, eu me pergunto se seria uma boa ideia...não ver tanto o Estefan.
– você também? – falei revoltada.
– Não é que eu acredite em fofocas, mas para o seu bem, pode ser melhor se distanciar um pouco dele e...
– Largá-lo? Abandoná-lo por que as pessoas espalham boatos sobre ele? Ficar longe das calúnias para que uma parte delas não grude em mim? Não, eu não acho que seja uma boa ideia, tia Judith. E se estivessem falando do Roberto você também não acharia. Ou talvez sim!
– Elena, não vou admitir que fale comigo nesse tom...
– Já terminei mesmo!
Subi as escadas em disparada em direção ao meu quarto. E ao chegar lá à primeira coisa que eu fiz foi ligar para Bonnie.
– Bonnie, aconteceu alguma coisa depois que eu e Estefan saímos?
– A coisa mais incomum foi vocês terem saído! Fora esse detalhe não aconteceu mais nada.
– E o Damon, não disse nada sobre Estefan?
– Ele só ficou por ali um tempinho e depois foi embora. Mas francamente, ele é lindo, não era? Quase tão lindo quanto Estefan, desde que você goste de cabelos escuros e olhos azuis.
– Não importa. Bonnie, ele é perigoso. Não quero que fique perto dele.
– Tudo bem Elena.
– Amanhã nos falamos. Tchau!
–Tchau.
Desliguei e olhei para a minha bolsa. Logo veio em minha mente o pequeno papel violeta. Peguei e li novamente. Eram as mesmas palavras que eu havia escrito no meu antigo diário.
“Eu quero tocá-lo. Mais do que qualquer menino que tenha conhecido. E sei que ele quer isso também, mas ele se reprime comigo.”
Cena 8
POV Estefan
Eu estava entretido na leitura de um livro, quando comecei a ouvir alguns barulhos estranhos. Levantei da poltrona e fui procurar o que era.
– Damon?
Alguém me empurrou para trás e eu caí no chão.
– Bu!
– Alexia?

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Quem é ela

Minha foto
Nasceu em Houston em 28 de setembro de 1987. É atriz, cantora, compositora, designer de moda, escritora e filantropa americana. Célebre por ter interpretado a personagem-título na famosa série do Disney Channel Lizzie McGuire, em 2001. Expandiu sua carreira após lançar-se como cantora em 2002.Depois de explodir no mundo do cinema e na música, influenciar pessoas e conquistar milhares de fãs ao redor do mundo, têm o título de Raínha da Disney.

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