✖ Esta história foi classificada como imprópria para menores de 18 anos
(PVO Andrezza)
Desci as escadas indo em direção da garagem sem animo de tomar café da manha em família. Assim que entrei no carro prè-estreado joguei a bolsa no banco passageiro. Todos haviam me desejado um bom primeiro dia de aula no dia anterior. Tentei me fazer de animada, mas foi difícil.
Já com o carro em movimento escuto meu novo celular – graças ao meu tão amado pai que fez questão de jogar o meu antigo na parede - tocando a musica Toxic da Britney. Peguei minha bolsa ainda dirigindo com uma mão, depois de uns segundos achei o maldito celular.
–Eu não posso discutir com você agora esta escutando EDWARD CULLEN! – Gritei já sabendo que era meu pai. Pisei no freio ao ver que quase batia no carro da frente, deixei o celular cair logo depois de fecha-lo. O motorista do carro de traz buzinou e então vi um cara forte e musculoso saindo de dentro de uma caminhonete. Agora FUDEU! Baixei o vidro do carro e suspirei de alivio ao saber que ele estava com a capota por cima.
–Não sabe dirigir não mocinha? – O homem disse quase espumando.
–Her...
–Olha só ou você acelera essa gerigonça para frente ou eu vou bater com o meu carro bem na traseira dessa merda que você chama de carro! – Foi a minha vez de espumar de raiva, senti meu rosto ficar vermelho e minha garganta queimar... Sempre que eu estava com raiva acontecia isso. Fechei os olhos por uns segundos, eu não podia fazer merda... Mas podia me divertir não?
–Faça um Strip Tease no meio da rua – Olhei em seus olhos, sentindo os meus se intensificarem para um verde mais claro.
–Farei – Ele sussurrou com os olhos conectados nos meus.
–E esqueça que teve qualquer conversa ou envolvimento comigo – Como meu poder era útil!
–Esquecerei – Sorri de lado e troquei a marcha do carro logo que ele se afastou indo para o meio da rua. Tenho certeza que isso seria muito divertido... Pena que eu não veria o desastre daquele ser.
Ri enquanto dirigia, havia me divertido... Pude ouvir meu celular tocando de novo e logo que cheguei a escola, o peguei depressa atendendo-o.
–Olha pai...
–Nossa se eu fosse seu pai você estaria em uma ilha deserta comigo e eu lhe pegaria de jeito mesmo sabendo que era um incesto – Meu coração acelerou e meu sorriso foi de ponta a ponta.
–Damon?
–Sim princesa... Como você esta?
–Não vejo a hora de estar em seus braços de novo – Murmurei baixinho, tentando fazer com que o nó em minha garganta descesse.
–Eu também quero estar logo com você. Queria ter lhe ligado antes, mas só consegui seu numero hoje com Renesmee.
–Tudo bem.
–Queria lhe desejar um bom dia de aula.
–Obrigada.
–Logo estaremos juntos pequena, eu prometo.
–Assim espero – Não queria despedir dele, mas eu tinha que pegar o meu horário – Terei que desligar, eu te amo muito. Beijos.
–Eu também te amo, mais que qualquer coisa nesse mundo – Ele sussurrou.
Desligamos e eu fechei os olhos com a cabeça encostada no banco de coro do carro. Respirei profundamente antes de abrir os olhos, olhei envolta e não tinha muita gente na escola, mas os que tinham não hesitavam em olhar para o meu carro com olhares curiosos. Suspirei e sai do carro pegando minha bolsa e pendurando em um ombro só. Agora eu só precisava saber onde era a: Secretaria
Olhei pelo estacionamento e deduzi que o prédio da secretaria seria o da frente – Ao invés dos do lado – Caminhei silenciosamente ate ele, logo que entrei vi a porta escrita Secretaria, entrei e logo suspirei de alivio ao sentir o ar condicionado – Malibu não era um lugar muito fresco como eu estava acostumada e sim um calor infernal que eu ate estava gostando.
–Em que posso ajuda-la? – Olhei para a mulher loira a minha frente e sorri.
–Ahh eu vim aqui semana passada... Sou nova...
–Ahh lembrei! A garota de Chicago! Claro, claro! Veio pegar os horários.
–Exato!
Ela mexeu em alguns papeis na mesa dela depois de perguntar meu nome e então me deu o mapa da escola, os meus horários e a caderneta onde os professores teriam que assinar. Logo que sai de lá voltei para o meu carro... Cheguei muito cedo, PERFEITO!
–Você é nova por aqui não? – Me virei e me deparei com olhos negros, mas pela minha visão vampiresca eu podia ver que era uma lente de contato e que por traz dela os olhos eram vermelhos. Fechei os olhos por uns segundos sentindo seu cheiro... Sem duvidas... Ele era um vampiro.
–E você é um vampiro! – Disse abrindo os olhos pode ver por reflexo ele dar um pulo para traz – Não se assuste... Eu também sou uma... Só que sou metade, metade – Sorri para ele.
–Ahh tenho duas primas que são assim – Ele murmurou.
–Respondendo sua pergunta anterior, sim eu sou nova aqui.
–Da onde você veio? – Ele se se encostou ao carro ao lado do meu.
–Chicago.
–E porque veio para cá? – Fechei meus olhos por meros segundos engolindo em seco.
–É meio complicado – Ele riu sarcástico?
–Sou um vampiro de cinquenta anos... Acho que tenho capacidade de entender.
–Meus pais me mandaram para cá, por causa do meu... Namorado – Ele uniu as sobrancelhas.
–Ele era um criminoso? Ou algo assim?
–Não.
–Vampiro?
–Sim.
–Bebia sangue humano?
–Não sei – Murmurei chateada por não saber mesmo.
–Bem... Estou aqui se precisar – Ele sorriu o sinal bateu – Qual a sua primeira aula?
–Inglês sala 34.
–É ao lado da minha, vamos? – Chegamos na porta da minha sala e ele me desejou boa aula me deu as costas mas antes de dar qualquer passo virou para mim de novo.
–Eu sou Victor e você é?
–Andrezza.
–É um prazer – Ele estendeu a mão na minha frente e eu apertei, logo fui atingida por uma onde fria por causa de sua pele fria.
–Digo o mesmo.
–Bem entre na sala antes que se atrase – Rimos e eu entrei.
Não foi tão ruim tive as três primeiras aulas e uma foi com Victor. Ele era um cara legal e divertido, meio durão as vezes mas legal. As aulas aqui estavam atrasadas eu estava um pouco a frente então não me importei em prestar atenção nos sussurros de Victor – Fazendo com que a matéria ficasse engraçada ao invés de chata.
–Sente comigo e minhas primas hoje – Ele disse enquanto caminhávamos para a cafeteria.
–Se não for incomodar.
–Claro que não, tenho certeza que elas iram adorar você – Ele sorriu para mim mostrando todos seus dentes brancos e afiados. Andamos ate uma mesa onde havia duas meninas.
–Sthefany e Lorrayne essa é Andrezza nossa nova amiga, ela é uma hibrida também – Ele disse, elas olharam para mim com copos azuis escuros nas mãos.
–Andrezza essa é Lorrayne – Ele apontou para a menina de cabelos lisos e pretos – E essa Sthefany – Ele apontou para de cabelos cacheados e castanhos.
–Oi – Acenei timidamente.
–É aluna nova? – Perguntou Lorrayne.
–Sim vim de Chicago.
–Ahh Eu sempre quis conhecer Chicago! – Sthefany disse animada.
–Isso que vocês estão tomando – Apontei para os copos, da onde vinha um cheiro terrivelmente apetitoso – É sangue?
–Ahh sim! Quer? É de humano. Temos bastante no carro – Abri a boca atônica.
–Não obrigada, eu sigo uma dieta diferente – Murmurei.
–Sangue animal? – Sthefany disse com nojo.
–Sim.
–Vamos comprar algo para você comer então – Disse Victor.
–Não! Pode deixar que eu vou sozinha.
–Esta bem – Ele se sentou e eu caminhei para onde vendia as coisas. Ri enquanto caminhava, eles eram engraçados.
(PVO Damon)
Andei a direção do hospital, logo que entrei o cheiro de sangue invadiu minhas narinas. Nem eu sei como eu conseguia trabalhar em um lugar cheio de pessoas sangrando e tais.
Entrei em minha sala e logo comuniquei a Gabriela que mandasse os pacientes entrar. As crianças eram quase sempre comunicativas, algumas mais quietas e outras muito bagunceiras. Quando dei uma pausa fui ate a cafeteria, bebi um suco de laranja e então resolvi ir para fora respirar um ar puro.
Hoje eu havia falado com Andrezza, sua voz estava tristonha – Isso me matava por dentro, saber que ela estava triste e eu não estava lá para consola-la. Mas só de ouvir sua voz, foi um alivio para mim.
Eu estava encostado na parede do hospital quando vi Isabella chegando. Sorri sarcástico, finalmente ela havia tomado coragem e vindo trabalhar.
–Esta melhor Isabella? – Ela me olhou enquanto eu caminhava ate ela que saia do carro – Oh desculpe, me esqueci você é uma vampira não se machuca facilmente – Ri arrogante – Apenas emocionalmente, mas eu duvido muito que esteja machucada emocionalmente. Você era a primeira que sempre quis nos separar – Ela me olhou com os olhos faiscando.
–Tenha um bom dia Damon – Ela disse com os dentes travados e então saiu indo para a entrada do hospital.
Sorri, eu havia a atingido e isso era bom para mim. Isabella não me queria com Andrezza, mas eu podia ver que ela estava sofrendo em ficar longe da filha.
Falando em Andrezza... Eu precisava vela... Eu necessitava dela. E não podia esperar muito...
(PVO Andrezza)
Cheguei em casa e não tinha ninguém como eu previa. Leah fazia faculdade de tarde, Seth também, Sue havia avisado que faria compras no mercado e Vô Charlie como previsto estava na loja de carros dele.
Subi para o meu quarto em silencio, joguei minha bolsa em cima da cama, me dirigi ao banheiro. Tomei um banho gelado por causa do calor e então vesti uma regata vermelha e um shortinho jeans ate a metade da coxa.
Desci para o primeiro andar e comi algumas besteiras, então voltei para o quarto liguei o computador e peguei minha bolsa, pegando os cadernos das matérias que eu sabia que tinha tarefa. Fui para a sacada da onde eu podia ver a praia de pertinho, coloquei o notebook em cima de uma mesinha e os meus cadernos. Entrei no msn e logo Renesmee me chamou, demorei um pouco para lhe responder por estar abrindo o caderno de matemática.
Renesmee Carlie Cullen diz:
Oi! Tudo bem com você? Como foi seu primeiro dia de aula?
Andrezza Cullen diz:
Olá Renesmee. To bem sim e você? Foi legal conheci pessoas novas... Ou melhor, vampiros novos.
Renesmee Carlie Cullen diz
–Liga a câmera, to com preguiça de digitar.
Era apenas uma desculpa eu sabia disso. Renesmee adorava digitar no notebook.
Iniciando uma chamada de vídeo com Renesmee Carlie Cullen.
Logo eu pude ver ela que sorriu aos gritinhos histéricos ao me ver.
–Eu to bem – Ela disse – Mas me conta sobre esses vampiros novos – Ela disse, virei o computador um pouco, é eu iria fazer tarefa e falar com ela.
–Eles são legais – Comecei a escrever, pude ver que ela também escrevia algo, só que olhava para o computador a cada cinco segundos – Bebem sangue humano.
–COMO!? – Ela gritou.
–Calma Renesmee. Um é o Victor ele é um vampiro completo, então vem Lorrayne e Sthefany elas são hibridas como nos duas – Eu disse olhando um pouco para a câmera – Eles compram sangue de humano, não saem matando por ai não – Eu disse risonha vendo sua cara de chocada – Eles me ofereceram um pouco.
–Quem ofereceu oque? – Luisa e Marcia apareceram na câmera e as duas sorriram para mim – Oi Dede.
–Oi meninas como vão?
–Bem e você?
–Estou bem.
–Sobre o que vocês estavam falando? – Perguntou Marcia.
–Sobre os novos vampiros que ela conheceu – Renesmee disse – Você não bebeu o sangue humano não né?
–Não Nessie, mas – Olhei para a praia mordendo a ponta da caneta – Posso dizer que fiquei tentada a beber – Olhei para elas – Mas não irei fazer isso ok?
–Assim esperamos – Disse Luisa.
Ficamos a tarde conversando, falei com Tia Rose, Tio Jasper e Tio Emmett também, fiz minhas tarefas pausando um pouco as vezes para falar com elas. Então quando terminei minha tarefa falei que ia descer um pouco lá embaixo e que depois voltava. Deixei a câmera ligada e desci, ouvi o carro de Sue chegando e então fui ate a garagem.
–Precisa de ajuda com as compras? – Perguntei ela sorriu.
–Por favor – Ela disse sorri e caminhei ate ela a ajudando, rapidamente levamos tudo para dentro e começamos a desempacotar.
–Como foi seu primeiro dia de aula? – Ela perguntou guardei a açúcar no armário.
–Foi bom, conheci uns vampiros.
–Ahh sei quais – Ela disse sem parecer surpresa – Eles foram legais com você? – Perguntou me olhando com um olhar especulador.
–Foram uns amores, são todos legais.
–Bom! – Ela sorriu animada – Porque depois de terminarmos aqui, não vamos caçar que tal?
–Seria ótimo! – Eu disse animada. Coisa que estava sendo difícil por esses dias.
–Ótimo! Deixe comigo agora, vá se trocar – Sorri e corri para o meu quarto.
Me troquei rapidamente, colocando uma bermuda, continuando com a regata e calçando um tênis. Fui para o notebook.
–Oi meninas – Acenei para elas que conversavam no sofá.
–OI! – Elas disseram em coro, ri mexendo no meu rabo de cavalo.
–Irei sair agora, quem sabe mais tarde eu volte.
–Ahhh onde se vai? – Luisa perguntou fazendo cara de triste.
–Caçar.
–Caçar o que? Animais? Ou uns gatinhos com a Leah? – Marcia disse sorrindo com Malicia.
–Animais! – Eu disse chocada – O que a faz pensar que irei atrás de meninos?
–Você não precisa ir atrás deles Andrezza, eles vêm atrás de você – Disse ela.
–Isso foi um elogio?
–Acho que sim – Murmurou.
–Mas não importa o que eu quero esta ai em Chicago.
–Uiiii olha o romantismo – Marcia gritou.
–Ok bye meninas, amo vocês.
–Amamos você também – Fechei o computador e o levei para dentro deixando em cima da cama, desci para o primeiro andar e Sue já me esperava.
–Me diga Andrezza, como é esse Damon – Ela perguntou enquanto caminhávamos pelas ruas em direção de uma floresta.
–Lindo.
–Ele se resume em só isso? – Perguntou.
–Não. Ele é lindo, sexy, sarcástico às vezes, esperto tem os mais lindos olhos azuis e eu o amo – Tagarelei.
–Moreno?
–Ele é branquinho só que tem os cabelos pretos e lisos – Comentei.
–Você ficara com ele – Ela disse depois de uns segundos – Só que ira sofrer um pouco – Disse como se estivesse vendo um futuro distante, com os olhos vagos.
–Como sabe?
–Intuição. Não posso ver o futuro com sua Tia Alice, mas minha intuição dificilmente falha.
Entramos na floresta e logo eu estava drenando meu terceiro cervo. Quando finalmente saciei minha sede, encontrei com Sue em uma montanha.
Foi como um Djavan, era a mesma montanha do meu sonho, o sol se punha assim como no meu sonho.
–É lindo não? – Ela comentou, chacoalhei a cabeça confusa.
–Há sim, muito bonito! – Ela sorriu.
Voltamos para a casa depois de uns minutos, já era quase noite e quando chegamos, Leah estava em casa. Sue se dirigiu para o quarto dela e eu fiquei com Leah na sala.
–Eae foi beber de uns animaizinhos? – Ela disse risonha.
–Sim – Murmurei.
–Você viu o cara que fez Strip Tease no meio da rua hoje mais cedo? – Ela perguntou e logo eu me lembre do homem da caminhonete de mais cedo.
–Serio!?
–Olha-la – Ela apontou para a TV. Era o mesmo cara, ele tirava as roupas e quando estava para tirar o short que estava por baixo da calça uns caras o impediram. Eu e Leah gargalhamos de rir. Eu não contaria esse meu segredo a ninguém, afinal eu não confiava, mas em muitas pessoas.
Alguns dias depois
Eu havia voltado na montanha, quase todos os dias eu ficava lá... Apenas olhando o sol se por. Não me importava em ficar que nem uma retardada olhando para o sol se por todos os dias, só me importava em ficar por algumas horas em silencio, apenas com os meus pensamentos, apenas tentando montar planos para o meu futuro não muito distante... Mas era impossível.
Algumas vezes eu conseguia fazer alguns planos, mas sempre tinha algo que os derrubava. Sempre um obstáculo.
Senti meu celular vibrar no meu bolso e então o peguei atendendo.
–Alo?
–Olá mocinha de olhos verdes – Sorri de ponta a ponta ao ouvir a voz de Damon.
–Olá vampiro sex e sedutor.
–Isso foi um elogio?
–Pode apostar.
–Como você esta?
–Bem... Só querendo te ver logo.
–Eu também quero... – Ele disse, mas ao invés de sua voz sair triste saiu alegre – O que esta pensando agora?
–Que há alguns dias atrás éramos três: Eu, você e a felicidade. Hoje somos dois: Eu e a saudade – Murmurei.
–Bem acho que poderemos substitui-la por uns dias pela felicidade – Dei um salto do chão me virando para traz. Como no meu sonho.
Abri a boca chocada, um grito mudo estava entalado em minha garganta. Eu não estava sonhando, definitivamente não estava. Era ele ali na minha frente, eu também não delirava... Damon, meu Damon estava aqui a poucos metros de mim.
–Assim vou ficar magoado... Você não vai nem correr... – Não o deixei terminar simplesmente pulei nele que cambaleou para traz surpreso. Enlacei as pernas em sua cintura enquanto o abraçava pelo pescoço.
–Não acredito que esta aqui – Sussurrei com os olhos fechados sentidos seus braços me envolverem.
–Pode acreditar eu estou aqui – Ele beijou meu pescoço. Afastei-me apenas um pouco e ele me, pois no chão, enlacei seu pescoço e ele segurou meu rosto entre as mãos.
–Eu te amo – Sussurrei sentindo algumas lagrimas escorrerem por meu rosto. Lagrimas de felicidade.
–Eu também te amo – Ele sussurrou de volta.
Seus lábios cobriam os meus, o beijo começou primeiramente delicado e então foi se formando em um beijo urgente. Um beijo de desejo reprimido, de amor reprimido de saudade acumulada. De reconhecimento.
Ele estava comigo agora, eu não sabia por quanto tempo... Mas para mim a única coisa que importava era o AGORA. O depois eu veria... Depois.
“O beijo é um procedimento inteligentemente desenvolvido para a interrupção mútua da fala quando as palavras tornam-se desnecessárias”
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