segunda-feira, 24 de março de 2014

Fanfic Puro Prazer, Mas Tudo Pode Mudar Não? Capítulo 15
Hilary Erhard Duff06:48 0 comentários


 ✖  Esta história foi classificada como imprópria para menores de 18 anos.

(PVO Andrezza)
–Meninas eu e seu pai vamos caçar querem ir com agente? – Perguntou minha mãe, não tinha como recusar eu estava com cede, eu podia sentir meus olhos ficarem em um verde mais intenso mais escuro a cada dia que se passava e ao lembrar do gosto de sangue em minha boca, podia sentir minha boca salivar, e ainda mais ela desconfiaria se eu falasse que preferia ficar em casa.


–Eu quero! – Disse pulando do sofá, meu pai riu com meu entusiasmo.
–Renesmee?
–Estou dentro!
–Então vamos lá! – Disse meu pai, fomos para o carro dele. Eu e Renesmee no banco de trás enquanto meu pai e minha mãe no banco da frente
Passou alguns minutos ate chegarmos em uma floresta longe da cidade, meu pai parou o carro meio que no começinho da mata e descemos.
–Só peço que tomem cuidados, podem ser vampiras mais os animais sempre conseguem nos surpreender – Disse meu pai e então eu e Renesmee sumimos em um raio para a floresta.
Corri em velocidade máxima mais sabia que se meus pais quisessem eles me alcançariam facilmente. Isso me incomodava de uma certa maneira sempre quis ser uma vampira completa. Mais esse assunto sempre incomoda meus pais. Meu pai sempre dizia “Você é muito nova para tomar uma decisão dessas” Agora minha mãe já tinha uma resposta um pouco diferente mais com quase o mesmo sentindo “Você não sabe o quer”. Por fim eu sempre bufava e deixava para lá.
Renesmee era mais objetiva, não se importava se ser metade humana. Ela achava que a força, a rapidez, agilidades e varias outras coisas de vampiros, não seria nada sem o amor. Eu de uma certa maneira a entendia, afinal se ela se transformasse uma vampira, ficaria mais difícil ficar com seu cachorrinho de estimação.
Parei atrás de alguns arbustos e vi um bando de servos, eles me pareciam bem apetitosos, mais um bom carnívoro não seria nada ruim. Mais como só tinha eles a minha vista e minha garganta ardia um pouco não tive escolha a não ser eles.
Me agachei pronta para a caça, quando fui pular neles um galho quebrou da arvore a cima de mim, pulei para a trás e os servos correram, logo desaparecendo pela mata.
–Filho da mãe! – Ralhei chutando o galho que se quebrou em dois.
Minha garganta queimou ao imaginar o sangue daqueles servos descendo por ela, ignorei a ardência e fui procurar outra presa para matar. Andei com cuidado pela mata e logo escutei um coração pulsando rápido a alguns metros de mim. Pelo cheiro senti que era um carnívoro, isso era bom! Perdi os herbívoros mais ganhei um carnívoro, logo que avistei o animal vi que era uma onça pintada, é tinha que admitir que a bichana era grande.
Pulei na arvore ao lado da que ela estava a mesma viu o bando de servos que eu quase peguei e desceu da arvore indo os pegar, pulei na outra arvore ficando mais próxima dela, a mesma rugiu ao ouvir meu barulho, não me viu mais me escutou isso quer dizer que ela estava mais alerta.
Me preparei e pulei da arvore caindo em suas costas e logo cravando os dentes em seu pescoço, a mesma rugiu em meus braços, seu berro ecoando por toda a floresta. Seu sangue descendo por minha garganta era prazeroso que me fez fechar os olhos e apreciar o gosto.
Drenei, Drenei e Drenei ate não ter mais sangue em seu organismo e sim só uma carcaça morta em meus braços. A coloquei em uma arvore, como se estivesse dormindo, eu tinha costume de fazer isso com os animais os deixavam em posições que alguém que os vicem pensarem que ela estivesse dormindo.
Fui atrás dos servos que não estava muito longe, avistei o macho maior e por extinto pulei nele cravando os dentes em seu pescoço, o sangue desceu por minha garganta mais tinha um gosto diferente do da onça, por ela ser um carnívoro e o servo era um herbívoro, quando estava terminando com o resto de seu sangue ouvi um barulho atrás de mim e me virei, foi o tempo de ver uma ouça pintada pular em mim.
–OMG! Ela ressuscitou! - Gritei então suas unhas cravaram em meu braço esquerdo, a empurrei mais tava difícil tirar ela daqui, com meu braço saindo sangue – Droga! Me solta – Ela tentava me unhar mais ainda só que eu a segurava ao Maximo.
–O que foi que eu disse? – Ouvi a voz do meu pai e então a onça sendo jogada longe.
–Oh meu seus me deixe ver isso – Disse minha mãe pegando meu braço que doía mais do que devia, a filha da mãe havia unhado ele do meu cotovelo ate meu pulso.
–Ouça idiota – Resmunguei.
–Era a Irma da que você matou – Disse meu pai tirando o coletinho que ele tava e dando para a minha mãe amarrar em meu braço.
–Você vai ficar bem, vamos para casa ver o que fazemos nisso – Disse ela, me ajudando a levantar.
–OH Deus! O que aconteceu? – Perguntou Renesmee com quando chegamos no carro sua blusa estava com um pouco de sangue.
–Uma onça filha da mãe...
–Andrezza – Meu pai repreendeu.
–Me atacou – Completei.
–Deixe me ver – Renesmee pediu quando já estávamos dentro do carro, o coletinho xadrez do meu pai estava quase ensopado de sangue.
–Renesmee – Reclamei quando ela colocou a mão, a mesma não parou e afastou um pouco o pano.
–Caramba ela regaçou com seu braço em!
–Obrigada pelo elogio – Disse irônica.
–Não foi um elogio apenas um fato – Disse ela.
–Chegamos! Vamos logo antes que isso piore – Disse minha mãe saindo do carro e abrindo para mim sair logo minhas mãos foram substituídas pelas delas em meu braço, trinquei os dentes com dor.
Ela me fez sentar na cadeira enquanto meu pai ia buscar a maleta de medico deles. Mamãe tirou o coletinho do meu pai do meu braço e então vimos que ainda tinha um dente da ouça lá.
–Me da a pinça Edward – Ela pediu para ele que deu a ela, a mesma tirou o dente da ouça do meu braço.
Não sei quantos minutos se passaram, ela limpou o machucado com o Maximo de delicadeza para não doer mais do que já estava, quando já estava colocando algodoes e fitas o celular dela tocou, ela mesma pediu para o meu pai atender.
–Deus! Andrezza o que aconteceu? – Perguntou Damon chegando, acho que ele devia ter saído depois que eu meus pais e Nessie saímos.
–Uma onça pulou nela – Minha mãe explicou terminando de limpar meu pulso.
–Bella, Carlisle precisa de nos no hospital – Disse meu pai cauteloso.
–Edward deixe me terminar aqui ok?
–Se quiser eu termino – Disse Damon, ela olhou para ele por meros segundos que para mim foi bem demorado.
–Cuidado ok? Esta fundo – Disse ela, as mãos dela foram substituídas pelas dele – Se cuida meu amor, quero ver isso mais tarde – Disse ela dando um beijo em minha testa.
–Pode deixar – Eu disse e ela soprou um eu te amo antes de desaparecer para a garagem, meu pai fez o mesmo com ela e depois desapareceu também.
–Estava sozinha quando isso aconteceu? – Perguntou limpando o que minha mãe não tinha limpado.
–Sim – Murmurei, ele se mantel quieto por uns segundos e depois olhou para mim sorrindo. Me assustei quando ele mordeu seu pulso.
–Toma beba – Disse para mim, pulei para trás batendo com as costas na cadeira.
–Damon...
–Vai curar seu braço - Ele se levantou e deixou o braço perto dos meus braços, quando relaxei ele colocou o pulso e minha boca e eu o mordi, posso dizer que era bom, bom demais... Mais como o ditado mesmo diz “Tudo que é bom acabar logo”. Ele retirou o pulso da minha boca e riu quando resmunguei.
–Viu só? Esta se curando – Disse apontando para o meu machucado no braço que estava sumindo aos poucos.
–Obrigada – Ele sorriu, sussurrando um “Disponha”.
–Mais o que houve? – Perguntou Nessie quando me viu com o braço sem nenhum arranhão.
–Damon me ajudou – Eu disse, e ela sorriu maliciosa.
Mais tarde fui dormir, passei a língua pelos lábios quando me lembrei do gosto do sangue de Damon. Era bom... Muito bom.
–Querida? – Abri os olhos me deparando com dois pares de olhos cor ônix, sorri sentindo a mão de minha mãe em minha bochecha.
–Chegou cedo – Murmurei, ela olhou no relógio do criado mudo e riu.
–Já são quatro e vinte meu amor, acho que dormiu demais.
–Acho que sim... Papai?
–Ficou lá, esta em uma cirurgia ariscada – Disse ela – Mais e seu braço? – Fiz uma careta e tirei o braço de baixo do lençol ela olhou confusa.
–Damon me deu um pouco do sangue dele e curou – Eu disse.
–Oh... Quanta bondade da parte dele – Disse ela – Bem o que importa é que você esta bem, agora volte a dormi tem aula amanha – Sussurrou beijando minha bochecha.
–Eu te amo – Murmurei fechando os olhos.
–Eu te amo também meu anjo – Foi a ultima coisa que ouvi antes de cair no sono.
No outro dia fui para a escola e tinhas alguns novos alunos, não me importei e nem dei muita atenção. As aulas passaram-se rapidamente e logo chegou a hora de ir embora. Nessie me disse quando fomos embora que dormiria na casa de Marcia porque tinha um trabalho a fazer com ela para amanha, sorri comentando sobre meu dia com ela.
–Meu anjo não se importa de ficar sozinha né? – Perguntou meu pai quando estava saindo as oito da noite.
–Não pai tudo bem, vai trabalhar pode ir – Eu disse e ele sorriu.
Minha mãe e ele teriam que passar a noite no hospital e isso resultava: Eu sozinha em casa. Damon eu não tinha visto desde ontem então não podia contar com ele, Renesmee dormiria na casa de Marcia.
(PVO Damon)
Estava tudo perfeito!!! Velas aromáticas, pétalas de rosas por todo o quarto e casa. Eu havia comprado esta casa já fazia dois dias, esta apenas esperando o momento certo para fazer isso e vi que era agora. Peguei o telefone e liguei para ela.
–Alo?
–Andrezza?
–Damon?
–Sim. Esta aonde?
–Na minha casa sozinha! Se acredita! Ninguém para me fazer companhia, vou chorar nem você esta aqui – Pude imaginar ela fazendo um biquinho lindo.
–Que tal resolvemos esse problema? – Disse já pegando a chave do meu novo carro.
–Vai vir para cá?
–Não, irei te buscar. Tenho uma surpresa para tu.
–E o que seria?
–Surpresa é surpresa. Chego ai em dez minutos no Maximo. – Desliguei e corri para o carro.
Não demorei a chegar na casa de Edward e quando cheguei fui recebido por Andrezza pulando em mim logo que sai do carro. A Agarrei prensando-a no carro e beijando-a com urgência, pude ouvir seu coração bater mais rápido.
–Então? Cadê minha surpresa? – Perguntou mordiscando meu pescoço gemi apertando sua coxa.
–Entre no carro, por favor? – Pedi abrindo a porta, ela resmungou brava mais entrou.
Dirigi rápido para a minha casa, mais me mantive serio. Ela me disse varias obscenidades, mais fiz o Maximo para continuar serio e não gemer a cada coisa que ela dizia.
–Então o que achou? – Perguntei quando abri a porta da casa, pude ouvir um “oh” de surpresa sair de sua boca.
–Esta tudo perfeito! Mais para que tudo isso? – Perguntei colando seu corpo ao meu, olhei em seus olhos verdes e quase me perdi neles.
–Você me deixa sem ar – Ela colou os lábios nos meus e eu a prensei na parede gemendo contra seus lábios enquanto minhas mãos corriam por todo seu corpo.
–Me diga – Ela ofegou tentando tomar ar – Para que tudo isso?
–Achei que deveria ser especial sua primeira vez.

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Quem é ela

Minha foto
Nasceu em Houston em 28 de setembro de 1987. É atriz, cantora, compositora, designer de moda, escritora e filantropa americana. Célebre por ter interpretado a personagem-título na famosa série do Disney Channel Lizzie McGuire, em 2001. Expandiu sua carreira após lançar-se como cantora em 2002.Depois de explodir no mundo do cinema e na música, influenciar pessoas e conquistar milhares de fãs ao redor do mundo, têm o título de Raínha da Disney.

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