terça-feira, 14 de maio de 2013

Fanfic Entre dois Amores: capítulo 12.
Hilary Erhard Duff06:26 0 comentários


Cena 1

POV Elena

Eu estava em um lugar escuro. Pressa entre paredes, nada eu podia escutar. O frio me fazia tremer e malditas sombras me atormentavam.

– ESTEFAN! – eu gritava, mas ninguém ouvia.

Fechei os olhos e tentei não deixar o medo me dominar. O que será que houve comigo? Onde estou?

Um clarão surgiu do nada e eu pude ouvir uma voz.

– Levante-se, Elena, Levante-se!


Quem está ai? Eu queria ter dito isso em voz alta, mas as palavras não saiam.

– Nós não podemos carregar você!

O clarão ficou mais forte e eu abri os olhos.

Bonnie estava na minha frente. Então, eu não estava pressa, era apenas um sonho.

– Bonnie, o que você está fazendo aqui?

– Me ajudando a procurar você. – Meredith saiu de trás de Bonnie.

– Levante-se, Elena, a menos que você queira se tornar uma princesa do gelo de verdade. – Bonnie ironizou.

Levantei devagar e elas me ajudaram a entrar no carro.

– O que está acontecendo, Elena? O que você pensava que estava fazendo fugindo da escola daquele jeito? E como você pôde vir aqui? – Bonnie perguntou aflita.

Eu estava angustiada demais. Respondi apenas com a cabeça.

– Sua tia está quase frenética. – Meredith me alertou.

– Desculpa.

E assim seguimos o percurso até a minha casa, em silêncio. Eu estava preocupada demais para falar alguma coisa. O que eu mais queria agora era procurar Estefan, saber se ele estava vivo e estar em seus braços. Em qualquer lugar exceto aqui.

Ao chegarmos a minha casa, Tia Judith correu e me deu um abraço.

– Meu Deus, Elena! Eu sabia que elas te encontrariam. Fiquei muito preocupada. Não faça isso de novo.

– Nossa você está congelando! Vamos entrar. – ela falou ao tocar na minha pele fria.

– Me desculpa.

Entramos em casa e subimos ao meu quarto.

– Onde vocês a encontraram? – Tia Judith perguntou para as meninas.

– Depois da ponte Wickery, próximo à casa de Estefan. – Meredith respondeu.

– Perto do cemitério? Onde os ataques aconteceram? Elena, como Pôde?

– Nós não vamos falar mais nada sobre isso agora. Eu tenho que procurar o Estefan.

– Você não tem que fazer nada do tipo. A polícia está procurando por ele. Todos acham que ele matou o Tanner. – Roberto falou surgindo na minha porta.

– Vocês sabem que ele não fez isso.

– Elena, ninguém quer pensar que ele fez. Mas, bem isto parece mal. Ele ter fugido dessa forma. – interferiu Meredith.

– Ele não fugiu. Não mesmo! Ele não...

– Elena, acalme-se. Não fique tão agitada. Eu acho que você deve estar ficando doente. Estava frio lá fora e você teve apenas poucas horas de sono na noite passada...

– Roberto, meninas é melhor deixarmos a Elena descansar.

– Eu não estou doente e eu não estou doida, também o que quer que vocês pensem. Estefan não fugiu e não matou o Tanner e eu não me importo se nenhum de vocês acredita em mim.

– Tudo bem. É melhor você descansar.

Eles saíram do quarto e me deixaram só. Ótimo, agora eles pensam que eu sou louca!

Eu tenho que encontrar uma maneira de encontrar Estefan, seja ela qual for.

Cena 2

POV Estefan

Acordei em um lugar escuro, frio e havia água por todo lugar. Imagino que possa ser um posso. Não posso mexer muito, pois eu estou muito machucado. Tenho medo do que possa acontecer se eu continuar aqui.

– Onde estou? – gritei assustado, como se fosse obter alguma resposta.

– Ai!

– Alguém!

– alguém me tira daqui!

Fechei os olhos, tentado aliviar as dores.

Cena 3

POV Jeremy

Em minha casa estava uma confusão, mas na minha cabeça a revolução estava armada.

Eu não sabia o que fazer. Toda aquela conversa que tive com Analu me fez refletir sobre os atos que eu estava tomando. Peguei uma caixa e abri. Lá havia muitos objetos da minha infância e que me fazem ter muitas lembranças...

Flashback on

– Olhe Elena, venha ver o que eu achei. – gritei o mais alto que pude.

Eu e Elena estávamos na praia, a preferida dos pais dos meus tios. Víamos aqui sempre que podíamos.

– Nossa que linda! É a concha maior que eu já vi. – Elena falou admirada.

– É mesmo muito bonita. Pode ficar se quiser.

– Não foi você quem achou. Deve ficar com ela.

Enquanto isso, Isobel gritava da casa de praia.

– Crianças, veiam o almoço está pronto!

Olhei para Elena e falei:

– Quem chegar por último é a mulher do padre.

Sai correndo antes que ela me alcançasse.

– Espere, eu não quero ser a mulher do padre!

– Então, corra!

Flashback off

Guardei a concha na caixa novamente e olhei bem para a madeira e os detalhes que a formavam.

Flashback on

– Para que isso pai? – perguntei curioso.

Eram os bons tempos da minha pré- adolescência. Eu estava no porão com o meu pai, ele juntava os pedaços de madeira e colocava a caixa de ferramentas na mesa.

– Iremos fazer uma caixa de segredos.

– Para que isso papai?

– para que você possa guardar tudo que quiser nela. Para quando estiver grande e abri essa caixa, se lembrará de tudo que fez no passado.

– Legal!

Flashback off

Essa fora a última vez que eu fizera algo com meu pai antes de sair de casa. Continuei a visita-lo, mas só de pensar que eu iria ver a minha mãe eu preferia ficar em casa.

Flashback on

– ela me odeia Isobel! – gritei enquanto chorava desesperadamente.

– Isso não é verdade, Jeremy. A mamãe te ama. Ele é apenas muito ocupada.

–Não tente defendê-la, ela nunca me amou. E agora quer me ver sofrer. Deixe-me morar com vocês, Isobel, por favor.

– Sim, pode ficar quanto tempo quiser. Mas eu não quero que fique intrigado coma mamãe. Perdoe-a.

– Isso será muito difícil.

– você vai conseguir...

Abracei- a com força. Ela era única que eu gostara de verdade.

Flashback off

Analu tinha razão, eu não poderia resolver os meus problemas desse jeito. Eu queria me recuperar. Eu quero estar à altura de todos aqueles que me amam.

Cena 4

POV Elena

1ª de novembro

Querido Diário,

Eu estou me sentindo horrível. Parece que ninguém acredita em mim. Se eu ao menos tivesse como provar que ele é inocente... Não paro de pensar no que Damon me disse. Será que Estefan está morto? Por que ele não me ligou? Não posso nem pensar na possibilidade dele longe de mim, eu não viveria sem ele.

Fechei o caderninho que eu adotei como diário. Fui tirada dos meus pensamentos pelas batidas da porta.

– Entre!

– Oi Elena! – Matt falou enquanto entrava no meu quarto.

– O que você está fazendo aqui? Mantendo sua promessa de tomar conta de mim?

– É parte disto, talvez. Mas eu tentaria tomar conta de você de qualquer forma não importa o que eu tenha prometido. Eu tenho estado preocupado com você. Ouça Elena.

– Bom, eu estou bem, obrigada. Pergunte a qualquer um aqui. Então você poderá parar de se preocupar. Além disso, não sei por que você deveria manter uma promessa para um assassino.

– Você não está sendo justa.

– Eu te disse, você pode parar de se preocupar comigo e com os meus problemas. Eu estou bem, obrigada.

Tia Judith nos interrompeu entrando no quarto. Imediatamente, Matt vai até a porta.

– Desculpe, eu tenho que ir.

– Mas já, Matt? – tia Judith falou surpresa.

– Sim, tenho muitas coisas a fazer.

Ele se foi e tia Judith me olhou com curiosidade.

– Elena, acho que é melhor sair um pouco do quarto. Suas amigas estão lá em baixo e querem Vê-la.

Troquei de roupa e desci em silêncio. Quando cheguei à sala, fui recebida pelo abraço carinhoso de Margareth.

– Eu estou cansada. Talvez, eu esteja mesmo doente, afinal. Eu acho que vou para cama. – Menti. Eu só queria ficar sozinha.

– Não antes de eu contar uma novidade. – Jeremy interrompeu os meus planos.

– Um! O que seria? – Tia Judith perguntou entusiasmada.

– Eu resolvi entrar em uma clínica de reabilitação. Quero deixar as drogas.

– Que ótimo Jeremy!

Corri e o abracei.

– Nós lhe daremos todo o apoio que precisar. – Tia Judith o incentivou.

– É bom que esteja escolhendo o que é certo para você. – Roberto continuou.

– Eu sabia que você cairia na real. – falei enquanto beijava o seu rosto.

– Eu estava pensando, Judith, que talvez Bonnie e eu devêssemos ficar para fazer companhia a Elena. – Meredith sugeriu.

– Que ótima ideia! Contudo que seus pais não se importem, eu ficaria feliz em ter vocês aqui. – Tia Judith falou animada.

– É um longo caminho de volta para casa. Eu acho que vou ficar também. – Informou Roberto.

– Então, ótimo! Vamos jantar agora?

Cena 5

POV Estefan.

Eu já estava ficando dormente. A única distração que eu tinha era dormir.

–Toscana, Itália, 1822-

Fellipe e eu esperávamos Katherine. Hoje seria o grande dia. O dia da escolha.

– Ela está demorando! – retrucou Fellipe.

– Talvez ela esteja cansada. Talvez ela precise de mais descanso do que de costume.

– Talvez.

De repente ela apareceu entre a sebe. Estava com sue vestido branco e linda como um anjo.

– Vocês me pediram para tomar minha decisão. E agora chegou a hora que determinei e lhes direi o que decidi.

Ela ergueu um anel parecido com o dela.

– Os dois viram o anel e sabem que ele é importante para mim. Por isso comprei outros para celebrar o momento.

Ele veio até mim e colocou o pequeno anel em minha mão. Eu não aguentava tanta felicidade.

– E assim mandei fazer um presente para você.

Ela virou para Fellipe e repetiu o processo. O que ela estava fazendo? Não.

– E para você. As recomendações são as mesmas.

– Katherine... Como pode dar isso a ele? Depois que compartilhamos... – Falei sem entender a atitude dela.

– O que compartilharam? – Fellipe perguntou com um sorriso irônico.

– Na noite passada ela veio a mim. A decisão foi tomada.

– Eu procurei os dois. Não entendem? Esta é minha decisão! Eu amo os dois e não abrirei mão de nenhum de vocês. Agora nós três ficaremos juntos e seremos felizes.

– Felizes... – falei incrédulo.

– Sim, Felizes! Nós seremos companheiros, alegres companheiros para sempre.

– Feliz? Com ele? Com esse menino se colocando entre nós? Este protótipo bombástico da virtude? Mal consigo suportar olhar para ele agora. Espero, por Deus, nunca mais Vê-lo. Nunca mais ouvir a sua voz! – Fellipe insultou-me.

– E desejo o mesmo para você, irmão.

– Então pegue sua espada se puder encontrá-la.

Katherine correu para ficar entre nós.

– pensem no que estão dizendo. Vocês são irmãos.

– Mas não por culpa minha. – respondeu Fellipe.

– Mas não podem fazer as pazes? Por mim Fellipe... Pierre. Por favor?

– Não podemos. Deve ser um ou outro, Katherine, nunca a partilharei com ele. – falei olhando bem nos olhos dela.

A mão de Katherine deixou o meu braço e as lágrimas caíram de seus olhos, gotas grandes. Ela prendeu a respiração num soluço arrebatou. Em seguida, ainda chorando, ergueu o vestido e correu.

Cena 6

POV Elena

Meredith e Bonnie entraram no quarto e olharam para mim.

– Ora, olá espiãs. – falei sarcástica.

Eu estava odiando a ideia delas dormirem comigo. Droga, eu não vou me matar!

– Ela sabe quem somos. Ela quer dizer que acha que somos espiãs da tia dela. – Bonnie entrou na brincadeira.

– Elena, sabe muito bem que não é isso. Não pode confiar em nós? – perguntou Meredith.

– Não sei. Posso?

– Pode, por que nós somos suas amigas. – continuou.

Meredith pulou em minha cama e Bonnie fechou a porta e se virou de frente para mim.

– Agora, pela primeira vez na sua vida, me escute, sua idiotinha. É verdade que não sabemos o que pensar de Estefan. Mas será que você não vê que é por sua culpa? Desde que você e ele ficaram juntos, tem nos excluído. Aconteceram coisas que você não nos contou, pelo menos não a história toda. Mas apesar disso, apesar de tudo ainda confiamos em você. Ainda nos importamos com você e estamos do seu lado, Elena. Queremos ajudar. E se você não enxerga isso, então é mesmo uma idiota. – Meredith me deu um bom sermão. Eu precisava daquilo.

– É verdade. Mesmo que não goste da gente, ainda gostamos de você. – Bonnie finalizou.

Abracei-as arrependida. Elas eram incríveis e eu não soubera dar valor.

– Desculpe se não tenho conversado com vocês. Por piores que sejam as evidencias contra Estefan, ele não matou o professor Tanner. Sei que não foi ele por que sei quem fez. E foi a mesma pessoa que atacou Vickie e o velho debaixo da ponte e... e bem, Bonnie, foi o mesmo que entrou em sua casa naquela noite. – falei o que eu poderia dizer para elas naquele momento.

– Por que ele entraria em minha casa? – Bonnie perguntou confusa.

– Não sei, mas ele estava lá naquela noite em sua casa e ele estava... Com raiva.

– Por que não contou a polícia? – interrogou Meredith.

– Não posso. Não é algo com que eles possam lidar. Vocês disseram que ainda confiam em mim, bom, terão de confiar em mim nisso também.

– Tudo bem. O que podemos fazer para ajudar? – ela perguntou mais uma vez.

– Não sei. Nada a não ser... Que você, Bonnie, possa me ajudar a encontrar Estefan.

– Eu? Mas o que eu posso fazer?

– Você sabia onde eu estava naquele dia que fui ao cemitério e você previu que Estefan ia à escola.

– Pensei que não levasse a sério essa coisa de para normalidade.

– Aprendi umas coisinhas desde então. De qualquer forma, eu estou disposta a acreditar em qualquer coisa se ajudar a encontrar Estefan. Se ainda existir alguma chance, isso pode ajudar.

– Elena, você não entende. Não sou treinada, não é algo que eu consiga controlar. E... Isso não é uma brincadeira, não mais. Quanto mais você usa esses poderes, mais eles usam você. Um dia eles podem terminar usando você o tempo todo, quer queira ou não. É perigoso.

Levantei e fui até a cômoda ao lado. Eu sabia que ela iria me ajudar, mas essa decisão partiria dela.

– Tem razão, não é uma brincadeira e acredito em você sobre o perigo que pode ser. Mas não é brincadeira para Estefan também. Bonnie, acho que ele está lá fora, em algum lugar, terrivelmente ferido e não há ninguém para ajuda-lo, ninguém nem mesmo procura por ele a não ser inimigos. Ele pode estar morrendo agora mesmo. Ele... Ele pode até estar... – não consegui completar. A palavra morto é forte demais.

– Tudo bem. Precisamos de uma vela. – Bonnie cedeu.

Cena 7

POV Elena

O fosforo raspou e jogou faíscas na escuridão e então as chamas da vela queimaram forte e claro. Todas nós sentamos em círculo com as mãos dadas.

– Eu irei precisar que ambas me ajudem a forçar. Olhem para a chama e pensem sobre Estefan. Imaginem ele nas suas mentes. Não importa o que aconteça, continuem a olhar para a chama e não importam o que façam, não falem nada. – Bonnie nos instruiu.

Bonnie entrou em transe rapidamente. Logo começou a perder o foco e falar coisas estranhas.

– Sozinho... No escuro.

– Está escuro e frio e estou sozinho. Há alguma coisa atrás de mim... Pontuda e dura. Pedras. Elas costumavam me machucar, mas não agora. Eu estou sem sensibilidade por causa do frio. Muito frio...

– Isso é... Engraçado. Eu nunca pensei que eu gostaria tanto de ver o sol. Mas é sempre escuro aqui. Há água até o meu pescoço, como gelo. Isto é muito ruim. Estou com fome... Muita fome.

– Estou fraco. Ele disse que eu sempre serei o mais fraco. Ele é forte... Um matador. Não sei se vou conseguir suportar. Talvez seja melhor me entregar à escuridão.

– Não! – gritei desesperada.

– Elena! – Meredith me repreendeu.

Bonnie saiu do transe depois da minha interrupção.

– Bonnie, você está bem? Você pode achá-la de novo? Eu não queria...

De repente Bonnie perde o foco novamente e encara a vela.

– Bonnie! – chamei-a assustada.

– Elena, não vá para a ponte. A morte estará lá. O perigo está lá.

– Bonnie. – chamei novamente.

– O que... Oh, não. – Bonnie falou voltando a realidade.

– Bonnie, você está bem? – perguntou Meredith.

– Eu o que quis dizer com “você não pode ir para a ponte.”? – perguntei muito curiosa.

– Eu não me lembro de nada sobre a ponte.

– Mas você disse no final. Eu pensei que você se lembrasse...

– Eu me lembro de estar sozinha, em algum lugar gelado, escuro e sentindo-me fraca... Com fome. Eu quase queria morrer e então você me acordou.

– É para lá que estou indo. – falei determinada.

– Então, é para lá que nós todos estamos indo. – Consertou Meredith.

– Eu não posso pedir para vocês fazerem isto. Lá pode ter perigo. Pode ser melhor eu ir sozinha.

– Você está brincando? Nós amamos perigo. – Bonnie falou com animação.

– Não.

– Você foi quem disse que não era um jogo. E não é para Estefan também. – Meredith ajudou.

– Não estamos fazendo muito bem para ele paradas aqui. É melhor nos agasalharmos. Peguem qualquer coisa que vocês Quiserem para se manterem quente.

Minha cabeça começou a trabalhar nos planos de fuga. Até que eu me lembrei do primeiro empecilho, Roberto.

– Roberto. Não tem como passarmos por ele pela a porta da frente, mesmo se ele estiver dormindo.

– Oh, maravilhoso! Vamos pela janela. – Bonnie falou dando um pulinho.

Formos até a janela e escalamos até o lada de fora.


0 comentários

Postar um comentário

Quem é ela

Minha foto
Nasceu em Houston em 28 de setembro de 1987. É atriz, cantora, compositora, designer de moda, escritora e filantropa americana. Célebre por ter interpretado a personagem-título na famosa série do Disney Channel Lizzie McGuire, em 2001. Expandiu sua carreira após lançar-se como cantora em 2002.Depois de explodir no mundo do cinema e na música, influenciar pessoas e conquistar milhares de fãs ao redor do mundo, têm o título de Raínha da Disney.

Pesquise neste blog