© Diário Hilary Duff 2011/2016 - By Isabelle Soares e Kamila Soares. Tecnologia do Blogger.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Fanfic Amor e Ódio: Capítulo 11
Click nas palavras amarelas e você poderá ver imagens da cena ou conhecer os personagens.
POV Elizabeth Hilary
– Nossa você está linda. – Marie me elogiou.
– Obrigada. – Eu estava com o vestido que ganhei dos meus pais de aniversário, um vestido caramelo claro todo estampado com seda.
– Deveria colocar algo no cabelo. – Recomendou Marie.
– Não, está bom assim. – Me achava melhor de cabelos soltos. Meus cachos escoriam nos meus ombros até minhas costas.
Eu estava simples, em fim não estava nada animada para o baile.
Andei pelos corredores em direção ao grande salão. Ao entrar, fiquei surpresa, já havia uma grande multidão de pessoas me olhando, curiosas.
Tentei sorrir e vi meu pai indo para o centro do salão.
– Quero apresentar-lhes a minha querida e esplêndida filha, Elizabeth Hilary. – Todos bateram palmas.
Meu pai venho em minha direção, beijou minha testa e segurou minha mão me levando ao centro do salão.
– Agora sintam-se honrados de vê-la tocar piano.
Fui ao piano, pensativa. E agora o que tenha que fazer é me apresentar e aguentar os olhares curiosos da multidão.
Comecei a tocar nas teclas do piano, esquecendo de todos que estavam em minha volta, lembrei e toquei uma das minhas canções prediletas. E na sintonia da canção ia me lembrando dos meus momentos de humana.
Quando eu podia ouvir meu coração bater de verdade, quando eu ainda podia viver uma longa vida que vinha em minha frente, envelhecer vendo as pessoas que eu amo no meu lado, sempre me apoiando ou até mesmo ser humana. Coisas que não poderiam estar mais nos meus sonhos ou mesmo na realidade. Eu simplesmente agora não consigo viver a realidade.
POV Willian Robertson
Corri pela estrada infinita em volta do centro da estranha e escura cidade. As luzes dos altos portes com velas tentavam o máximo iluminar, mas nunca tira ou nunca ira tirar a sensação perigosa que as pessoas vivem.
Eu teria que chegar o mais rápido possível na mansão dos Pierce e acabar com o plano maligno e infantil do meu pai.
Cheguei perto da grande entrada da mansão fechada por um longo portão.
– Com licença, senhor. – Um dos seguranças me parou. - Como se chama?
– Quero falar com o senhor. – O chamei levando-o para longe dos outros seguranças.
– Você vai me deixar entrar, está ouvindo? – O puxei pela blusa, hipnotizando-o. – Finja que eu sou convidado.
– Você é um convidado muito bem vindo. – Admirou e eu o soltei.
– Com certeza.
– Entre, por favor. – Pediu.
Entrei na mansão sendo recebido por um longo e extenso jardim. De longe podia ouvir um som de um piano.
Segui o som que me levou a um luminoso salão. Pude ver que no meio de uma multidão de pessoas, ela era a que mais se destacava. Nunca pensei que ela tocasse piano, ela nunca me falou, mesmo com as poucas vezes que nós nos encontramos.
Ela tocava definitivamente bem, cada som das notas musicais que saiam animavam a grande multidão, que no final de cada canção aplaudiam.
POV Elizabeth Hilary
Ao terminar, fui cercada por pessoas me elogiando e admirando.
Mas mesmo agora eu pude perceber que entre os convidados havia sempre um rapaz disposto a encontrar uma noiva. Eles eram bonitos e charmosos, mas não me chamavam muito atenção.
De repente todos começaram a dançar na sintonia de uma valsa. Fiquei apenas observando atenciosamente todos dançarem.
– Elizabeth. – Me virei era um homem loiro e alto.
– Deixe-me apresentar-lhe, meu nome é Christian Rivers. – Ele pegou minha mão e beijou.
– Já deve me conhecer, em fim meu pai me apresentou. Elizabeth Hilary Pierce.
– Concede-me essa dança.
– Com certeza.
Começamos a dançar, me perdi em pensamentos enquanto ele me falava sobre sua família e sua futura ocupação.
– Quais suas canções favoritas de tocar no piano? – Já estávamos falando de música? Me perdi totalmente.
– Hã? – Perguntei com desinteresse no assunto. Olhei os seus belos olhos azuis. - Me desculpe, o que você estava falando mesmo?
– Perguntei quais suas canções favoritas, as que você mais gosta de tocar no piano. – Repetiu educadamente.
– Ah, sim. Gosto de varias, muitas mesmo.
De longe vi meu pai nos observando, orgulhoso. Tenho que acabar com isso.
Christian é um homem educado, sincero e bonito, mas confesso que ele não é o homem que eu sempre sonhei para estar ao meu lado. Sei que meu pai vai acabar nos juntando de qualquer forma, só pela maneira em nos olhava.
– Christian, se incomoda de eu ir beber algo?
– Não, tudo bem, pode ir.
– Obrigada.
Fui em direção a grande mesa de bebidas.
– Filha. O que achou de Christian Rivers? – Perguntou me interrompendo.
– Ele é legal. – Falei tentando ser sincera.
Olhei para o lado e vi Willian entre as longas janelas de vidro, nos observava do lado de fora do salão.
Minha mãe me chamou atenção puxando meu ombro.
– Elizabeth. Vou cumprimentar os Rivers. Com licença. – Saiu.
Ao me perceber ele sorriu e eu me enchia de interrogações. Peguei uma bebida para disfarçar e sai para o jardim onde ele estava.
– O que está fazendo aqui? – Perguntei interessada.
– Vim lhe salvar.
– Me salvar? – Perguntei ainda não entendendo o motivo.
– Sim.
– Obrigada, mas... Por quê?
– Meu pai estava com planos maliciosos para seu pai nessa festa.
– Nossa, obrigada mesmo.
Parou me olhando nos olhos.
– Você toca bem! – Elogiou.
– Obrigada. – Ele estava mesmo nos observando esse tempo todo?
– Elizabeth? – Reconheci a voz era familiar.
Me virei vibrando ao ver Marie.
POV Willian Robertson
Ao acabar de tocar ela foi interrompida por um homem nada atraente. Ele beijou sua mão e logo eles começaram a dança.
De repente me deu uma pontada de raiva e inveja de não estar no seu lugar. Ela nem é minha, mas de qualquer forma também não é dele.
Me perdi totalmente lhe observando. Observei cada movimento que ela fazia. Tentei olhar para outras pessoas, ou mesmo mulheres.
Percebi-a me olhando e logo dei um sorriso de “oi, eu estou aqui”.
Ela pegou uma bebida e saiu.
– O que está fazendo aqui? – Perguntou.
– Vim lhe salvar. – Já me sentia o todo protetor ou o super-herói das salvações de causas maliciosas dos vilões.
Ela me olhou ainda cheia de interrogações.
– Me salvar? – Eu pensei que tinha sido bem claro.
– Sim.
– Obrigada, mas... Por quê?
– Meu pai estava com planos maliciosos para seu pai nessa festa.
– Nossa, obrigada mesmo.
– Você toca bem! – Elogiei. Notei ela ficar um pouco sem jeito.
– Obrigada. – Me deu vontade de perguntar quem é o pretendente, mas desisti, por que eu perguntaria isso?
Quando fomos interrompidos por uma voz, espantada.
– Elizabeth?
Nos viramos era a vos de uma criada, mas não entendi o seu espanto. Percebi Hilary vibrar espantada ao meu lado.
POV Elizabeth Hilary
– Marie? – E agora o que diria a ela.
– O que faz aqui com esse homem? – Tentei pensar rapidamente em uma resposta.
– Ele é meu amigo que acabou de chegar. Estava aqui o cumprimentando. – Menti, torcendo que ela se convencesse.
– Certo, pois não demore muito ai fora. – Ela ficou um pouco desconfiada, mas saiu. Eu acho que sou boa em mentir.
Ela saiu e eu me aliviei.
– Totalmente boa nisso. – Ele falou com se estivesse lendo minha mente. Não me importei com isso, em fim sei que ele não pode.
– Ainda bem que ela acreditou em mim. Eu não queria ser mal agradecida, mas você não era para estar aqui. 1º Você não foi convido, 2º eles podem nos ver e desconfiar e 3º bem... Acho que não será necessário um terceiro, não é? – Lhe virei empurrando-o para saída.
– Espere Hilary, não seja mal educada e totalmente mal agradecida... – Ele virou novamente me encarando, do mesmo modo de sempre.
– Vou tentar não ser. – Nós olhamos por alguns minutos até ele interromper falando. Fazendo me abaixar a cabeça envergonhada e preocupada.
– Não vai me apresentar sua família nem mesmo de longe. – Bem isso não foi uma pergunta, considerei como afirmação.
– Por que não? – Não vi nenhum motivo em não fazer isso.
Puxei o seu braço levando-o até a grande janela de vidro lateral do salão.
– Vamos começar com meu pai, está vendo aquele homem sentado naquela mesa no meio das outras, proporcionalmente um circulo de mesas em volta do centro do salão.
– Sim, como não poderia notar ele se parece um pouco com você. – Sorri.
– Minha mãe está do lado esquerdo dele e minha irmã ao lado direito do meu pai. – Apontei disfarçadamente.
– Já sei quem você tem a puxar, sua mãe é bonita e sexy igualmente a você.
– Ei. – Reclamei, continuando. - Aquela mulher que você viu é uma de nossas criadas, minha amiga ou até mesmo mãe.
Ele pegou uma de minhas mãos e começou a acariciá-la, virando-a e traçando as linhas da palma. Não me incomodei muito com isso, afinal éramos amigos, e não vejo motivo algum de isso ser inconveniente em consideração a outras coisas. Como um beijo e um abraço muito apertado.
– Deveria ir para casa agora.
– Talvez devesse Srta. Pierce. – Ele me virou rapidamente me fazendo ficar contra seu peito.
– Poderia me soltar Sr. Bennet inconveniente. – Ele riu das minhas tentativas de apelido.
Ele beijou a mesma mão que ainda estava segurando, e logo depois eu comecei a empurrá-lo, fazendo-lhe andar de costas.
O dirige a até a saída. Quando paramos e eu percebi que minhas mãos estavam eu seu peito musculoso. Tire-as rapidamente, envergonhada.
– Te espero amanhã... É... Você já sabe onde. – Ele se despediu com seu sorriso encantador e eu acenei também sorrindo.
Quem é ela
- Hilary Erhard Duff
- Nasceu em Houston em 28 de setembro de 1987. É atriz, cantora, compositora, designer de moda, escritora e filantropa americana. Célebre por ter interpretado a personagem-título na famosa série do Disney Channel Lizzie McGuire, em 2001. Expandiu sua carreira após lançar-se como cantora em 2002.Depois de explodir no mundo do cinema e na música, influenciar pessoas e conquistar milhares de fãs ao redor do mundo, têm o título de Raínha da Disney.
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